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A impressionante história real do Capitão Palacios onze anos de fé e resistência nos gulags soviéticos.

O homem que não se dobrou diante do mal

Um herói que resistiu

Um herói da Divisão Azul, foi um dos militares espanhóis que Baseado em fatos reais, Capitão Palacios: Onze Anos de Cativeiro na URSS revela a coragem de Teodoro Palacios Cueto, herói da Divisão Azul, que sobreviveu onze anos de prisão nos gulags soviéticos.
Entre torturas, fome e humilhações, encontrou em Deus a força para resistir e preservar a própria dignidade.
Seu testemunho ecoa até hoje como um hino à fé, à honra e à consciência cristã.

Repatriado em 1954, inspirou a obra que agora publicamos, escrita por Torcuato Luca de Tena, um dos maiores sucessos editoriais da Espanha do pós-guerra. Anos mais tarde, recebeu das mãos de Franco e do príncipe Juan Carlos a mais alta condecoração militar: A Gran Cruz Laureada de San Fernando.

TEODORO PALACIOS CUETO
(1912–1980),

Batalha de Krasny Bor

Em 10 de fevereiro de 1943, às portas de Leningrado, travou-se uma das batalhas mais heroicas da Divisão Azul, a unidade de voluntários espanhóis que lutou ao lado do exército alemão na frente oriental. O inimigo era o poderoso 55º Exército Soviético, que lançou uma ofensiva massiva para romper o cerco à cidade.

Em meio ao frio glacial e ao fogo cerrado da artilharia russa, o Capitão Teodoro Palacios Cueto e seus homens resistiram com uma coragem quase sobre-humana. Durante horas e depois dias enfrentaram forças muito superiores em número e armamento, mantendo suas posições e impedindo o avanço soviético.

O combate transformou-se em um verdadeiro símbolo de heroísmo e fidelidade à honra militar. Palacios foi capturado após a batalha e passou onze anos nos gulags soviéticos, onde sofreu torturas e fome, mas jamais renunciou à sua fé nem à sua pátria.

A Batalha de Krasny Bor permanece como uma das páginas mais luminosas da história da Divisão Azul um testemunho de bravura, sacrifício e da força moral que nasce da consciência de lutar por uma causa justa.